O desejo de possuir uma propriedade faz parte da vida do brasileiro. Não é à toa que essa é a segunda maior forma de investimento do país, atrás apenas da poupança. No entanto, esses dois métodos de investimento seguro estão interligados e podem ajudar a realizar esse sonho. Todos os anos, existem várias formas de promover a compra de imóveis, mesmo para quem está sem dinheiro. Hoje em dia, o financiamento é o meio mais procurado, e o financiamento imobiliário permite a compra de casa e investimento.
Em 10 de setembro, o Itaú Unibanco lançou uma nova modalidade de financiamento imobiliário ajustado pela receita da poupança, com taxa de juros prefixada de 3,99% ao ano. A nova opção já está disponível e só se aplica à compra de novos imóveis residenciais. É importante observar que sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, a receita da poupança é igual a 70% da Selic mais a variação da taxa básica de juros (TR) (atualmente zero). Isso significa que na atual taxa de juros básica de 2% ao ano, a taxa de retorno anual da caderneta é de 1,4%.
É importante observar que sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, a receita da poupança é igual a 70% da Selic mais a variação da taxa básica de juros (TR) (atualmente zero). Isso significa que na atual taxa de juros básica de 2% ao ano, a taxa de retorno anual da caderneta é de 1,4%. Os interessados podem desembolsar até 90% do valor do imóvel em até 30 anos, com entrada mínima de 10%, e o valor do crédito utilizará o Sistema de Amortização Constante (SAC), quando o parcelamento será reduzido. De acordo com as regras da Caixa Econômica Federal, o FGTS também pode ser utilizado como parte do pagamento.
Os interessados podem desembolsar até 90% do valor do imóvel em até 30 anos, com entrada mínima de 10%, e o valor do crédito utilizará o Sistema de Amortização Constante (SAC), quando o parcelamento será reduzido. De acordo com as regras da Caixa Econômica Federal, o FGTS também pode ser utilizado como parte do pagamento. A vantagem não está só nisso, pois além do crédito imobiliário vinculado à poupança, o banco anunciou também a redução das taxas de juros dos financiamentos existentes. As linhas tradicionais associadas à TR utilizam taxa fixa ao longo do contrato, que passou a ser de 6,9% ao ano, ante 7,3% ao ano antes. A taxa de financiamento chega a 90% do valor do imóvel, enquanto anteriormente só conseguia arrecadar 80%.
Na linha de produtos home equity (um tipo de crédito pessoal), os clientes usam seus próprios bens (que foram quitados) como garantia real para empréstimos, e o banco estendeu a oferta a todos os varejistas. Anteriormente, essa opção era limitada a clientes de alta renda. Dessa forma, o cliente percebe que a taxa começa em 0,94% + TR ao mês e pode ser paga por até 10 anos. Por fim, o banco também anunciou linhas de crédito para pessoas físicas com recursos garantidos por ativos reais (CGI), opção recentemente aprovada pelo Banco Central e regulamentada pela Comissão Monetária Nacional (CMN).
Na prática, o cliente pode solicitar o uso gratuito do crédito pessoal, cujo crédito é igual à taxa de juros do financiamento imobiliário que o Itaú assinou, e dar como garantia os bens não pagos.
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